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quarta-feira, julho 04, 2007

Super Bock Super Rock

Este ano fui pela primeira vez ao Super Bock Super Rock. No ano passado tive quase, quase para ir ver uma das minhas bandas preferidas, os Franz Ferdinand. Por motivos profissionais não consegui ir, mas este ano, num cartaz onde as bandas incógnitas – pelo menos para mim – imperaram, os Arcade Fire foram a minha escolha.



Tive conhecimento desta banda em 2005, no concerto dos U2. A digressão Vertigo abria sempre ao som de “Wake Up”. Não mais aquela música me saiu da cabeça. Esta banda canadiana para além de oferecer um rock mais alternativo, também mistura uma voz feminina e masculina com uma panóplia de instrumentos, tornado qualquer música divinal.


O último álbum, Néon Bible não causou o mesmo impacto que Funeral, uma vez que deixou de ser uma novidade, mas a subtileza de qualquer uma das músicas é algo incrível. “Black Mirror” abriu o concerto, passando por “No Cars Go”, “Keep The Car Running” ou “Intervention”. Do primeiro álbum, “Neighborhood” ou “In The Back Seat” foram algumas das sonoridades tocadas. O final, com o aclamado “Wake Up” foi fantástico. Grande banda, demonstrando porque razão os críticos os apontam como umas das melhores bandas da actualidade.




Arcade Fire

Dos outros concertos, apenas os Klaxons me surpreenderam pela positiva com uma excelente sonoridade. Bloc Party, numa perspectiva comercial, correspondeu às expectativas.


Klaxons


Magic Numbers


Bloc Party

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