No fim de semana passado fui até à Serra da Estrela com a familia do costume, irmãos, sobrinhos e cunhados à mistura.
A serra é dos pontos mais belos e fascinantes do país. Para além da neve, a paisagem é deslumbrante como podem constatar nas fotos que se encontram neste post. Deixo também um texto que explica bem o que é, afinal, o ponto mais alto de Portugal Continental.
A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e Covilhã.
A real altitude da serra da Estrela, no seu cume, a Torre, é de 1993 m, conforme rectificações introduzidas por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército, já surgidas em folha à escala 1:25.000 que editou em 1993 (folha de Seia). Assim, a altitude correntemente aceite de 1991 m, ainda muito divulgada, deve ser abandonada.
Julga-se que corresponda à elevação a que os tratadistas romanos da Antiguidade chamavam de Montes Hermínios (Herminius Mons), e ter sido o berço do guerreiro lusitano Viriato.
O ponto mais alto, a Torre, situa-se no concelho de Seia, distrito da Guarda. Também no concelho de Seia se situa a única estância de esqui de Portugal, desenvolvendo-se a mesma nas encostas da serra que pertencem à Freguesia de Loriga. As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra, com mínimas que atingem a marca de -20°C no Inverno.
Na Serra da Estrela situa-se o Parque Natural da Serra da Estrela.
O Queijo da Serra da Estrela, considerado um dos melhores queijos de Portugal, é produzido nesta região, que também possui uma raça de cães originária da localidade, o cão da Serra da Estrela.
Em relação ao turismo a atracção principal desta serra é sem dúvida a neve
Um novo rumo, sem nunca esquecer o que ficou para trás, guardando sempre as melhores memórias.
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sexta-feira, dezembro 28, 2007
quinta-feira, dezembro 27, 2007
Conversas de Natal à mesa
O Natal é uma época do ano que gosto muito. Entre muitos significados que tem para mim, uma das coisas que mais gosto é de estar à mesa com a família e partilhar histórias, seja do que for. Este ano não foi excepção e ainda deu para constatar a realidade discrepante em que vivemos, relativamente a gerações passadas.
Reparem bem no exemplo que se passou e a idade dos protagonistas: eu faço parte da geração de 80 (25 anos), o meu cunhado também (mais 2 anos), a minha irmã de 70 (31 anos), o meu irmão e o irmão do meu cunhado da geração de 60.
Das várias coisas que conversámos, veio à baila um passado muito recente das nossas infâncias. E partilhámos experiências comuns, como por exemplo, a ansiedade de montar a árvore de natal e o presépio, as tentativas goradas de espreitar as prendas antes da meia-noite e, a mais engraçada e talvez mais divergente com a actual realidade, os chocolates que colocávamos na árvore de natal (aqueles em forma de pai natal, de sinos, pinheiros) e que ficávamos a olhar para eles a toda à hora com vontade de os devorar, mas só os podíamos comer na noite de Natal. O meu irmão foi mais longe e confessou que nas suas matreirices e técnicas de puto, lá arranjava forma de comer o chocolate antes do tempo, desembrulhando a prata com todo o cuidado, para voltar a colocar a prata, sem conteúdo, na árvore.
Isto, claro está, encontra-se longe do que se passa nos dias de hoje. O excesso de brinquedos, guloseimas, os vídeo jogos, faz com que os miúdos não liguem nenhuma a estes pormenores. Ao invés de irem para rua brincar com os amigos, ficam em casa a jogar Playsation, não querem bombons porque comem kinders e gomas quase todos os dias.
Para o ano há mais histórias para contar, recordando a nostalgia dos natais passados. Porque apesar de sermos de gerações diferentes, há vivências que nos unem.
Reparem bem no exemplo que se passou e a idade dos protagonistas: eu faço parte da geração de 80 (25 anos), o meu cunhado também (mais 2 anos), a minha irmã de 70 (31 anos), o meu irmão e o irmão do meu cunhado da geração de 60.
Das várias coisas que conversámos, veio à baila um passado muito recente das nossas infâncias. E partilhámos experiências comuns, como por exemplo, a ansiedade de montar a árvore de natal e o presépio, as tentativas goradas de espreitar as prendas antes da meia-noite e, a mais engraçada e talvez mais divergente com a actual realidade, os chocolates que colocávamos na árvore de natal (aqueles em forma de pai natal, de sinos, pinheiros) e que ficávamos a olhar para eles a toda à hora com vontade de os devorar, mas só os podíamos comer na noite de Natal. O meu irmão foi mais longe e confessou que nas suas matreirices e técnicas de puto, lá arranjava forma de comer o chocolate antes do tempo, desembrulhando a prata com todo o cuidado, para voltar a colocar a prata, sem conteúdo, na árvore.
Isto, claro está, encontra-se longe do que se passa nos dias de hoje. O excesso de brinquedos, guloseimas, os vídeo jogos, faz com que os miúdos não liguem nenhuma a estes pormenores. Ao invés de irem para rua brincar com os amigos, ficam em casa a jogar Playsation, não querem bombons porque comem kinders e gomas quase todos os dias.
Para o ano há mais histórias para contar, recordando a nostalgia dos natais passados. Porque apesar de sermos de gerações diferentes, há vivências que nos unem.
sexta-feira, dezembro 21, 2007
quarta-feira, dezembro 19, 2007
terça-feira, dezembro 18, 2007
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Phone-ix...para vocês
Há coisas em que os portugueses gostam muito de demonstrar a sua originalidade. Noutras somos simplesmente, vá lá, estúpidos.
Gostava de saber quem teve a brilhante ideia de chamar à nova operadora móvel "phone-ix"!!! É que é tão parvo, tão estúpido e sem senso que este nome não lembra a ninguém.
O pior é que isto assusta-me. No futuro estou mesmo a ver aparecer outra operadora com o nome de "Fosga-se". E porque não "Cum catano"?
Não!!!!
Senhores tenham juízo e vejam se crescem. Até uma criança não desceria tão baixo.
domingo, dezembro 16, 2007
Conduzir pela direita é preciso!!!
Em Portugal conduz-se muito mal. Essa é uma realidade que posso constatar diariamente na meia dúzia de quilómetros que faço até ao metro. Na reportagem em baixo é possível perceber até que ponto chega o desconhecimento do código da estrada por parte dos condutores.
Conduzir pela direita???? Posso jurar que isso foi a primeira coisa que aprendi quando tirei a carta de condução. Talvez muitas outras pessoas não tenham ouvido falar nisso.
Conduzir pela direita???? Posso jurar que isso foi a primeira coisa que aprendi quando tirei a carta de condução. Talvez muitas outras pessoas não tenham ouvido falar nisso.
sexta-feira, dezembro 07, 2007
Kadhafi e a sua tenda
domingo, dezembro 02, 2007
Alá é Grande
Um casal muçulmano 'moderno', que prepara o casamento religioso, visita um Mullah para pedir conselhos. No final, o Mullah pergunta se eles têm mais alguma dúvida.
O homem pergunta:
- Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento, gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.
-Absolutamente, não ! - diz o Mullah - É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.
- Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com minha própria mulher?
- Não - respondeu o Mullah - É proibido pelo Islão.
- Está bem - diz o homem - E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos!
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Alá é Grande! Sem problemas! - diz o Mullah.
- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Claro! - diz o Mullah - Alá é Grande. Pode fazer!
De gatas?
- Claro! Alá é Grande!
- Na mesa da cozinha?
- Sim, sim! Alá é Grande!
- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?
-Claro que pode! Alá é Grande!
-Podemos fazer de pé?
- Nãããããão, isso é que não! DE MANEIRA NENHUMA! diz o Mullah.
- E porque não? pergunta o homem, surpreso.
- Porque vocês podem entusiasmar-se e começar a dançar....
O homem pergunta:
- Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento, gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.
-Absolutamente, não ! - diz o Mullah - É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.
- Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com minha própria mulher?
- Não - respondeu o Mullah - É proibido pelo Islão.
- Está bem - diz o homem - E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos!
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Alá é Grande! Sem problemas! - diz o Mullah.
- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Claro! - diz o Mullah - Alá é Grande. Pode fazer!
De gatas?
- Claro! Alá é Grande!
- Na mesa da cozinha?
- Sim, sim! Alá é Grande!
- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?
-Claro que pode! Alá é Grande!
-Podemos fazer de pé?
- Nãããããão, isso é que não! DE MANEIRA NENHUMA! diz o Mullah.
- E porque não? pergunta o homem, surpreso.
- Porque vocês podem entusiasmar-se e começar a dançar....
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