Devido à tal operação, a rubrica “As melhores capas de cd´s” esteve interrompida algumas semanas – de Ramadão, por assim dizer – mas não me esqueci do quanto importante é anunciar os últimos hits da musica portuguesa.
Por isso, esta semana temos o fantástico Mário com o seu mais recente álbum, intitulado “Dois amores, também eu tenho”. Comovente, no mínimo.
Gosto do pormenor dos dois amores do Mário aparecerem de costas na capa do álbum. Terá isso alguma simbologia?
Por último, tenho de agradecer ao meu colega B. L. que teve cortesia de me mandar esta capa. Se vocês tiverem material interessante para colocar neste blog enviem para o mail quer está agora a passar em rodapé.
Um novo rumo, sem nunca esquecer o que ficou para trás, guardando sempre as melhores memórias.
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domingo, janeiro 30, 2005
quarta-feira, janeiro 26, 2005
Dicionário Marcelês (3º Versão)
Como prometido é devido, cá estou eu com a terceira versão do Dicionário Marcelês. Quer isto dizer então, que já fui operado ao menisco e que tudo correu bem – pelo menos, tudo indica que sim, ainda não detectei efeitos secundários – mas para além do dicionário, irei publicar um post sobre esta contusão no joelho e todas incidências que ocorreram, desde a respectiva lesão à operação. Estejam atentos.
Por agora deixo-vos com algumas das novas palavras que estão a fazer furor numa das universidades mais prestigiadas do país – ou não – que não posso dizer o nome, mas começa e acaba em “A” e pelo meio tem as palavras “utónom”.
Não, não é a UAL, quem disse isso?
Ardor – sensação de calor que poderá provocar mau estar
Assadinho – sensação de calor que poderá provocar mau estar
Lateiro – pessoa que come muito, esfomeado
Mankamulas – pessoa avantajada, larga
Marcha-atrás – alguém que tem uma conduta sexual fora do natural
Mudanças ao Volante – quando pedimos alguma coisa, adicionamos esta expressão no fim da frase
Exemplo: Quero um café com mudanças ao volante
Mudanças Manuais – pessoa que anda com um apoio, por exemplo, apoiado por canadianas
N’Doye – jogador de futebol senegalês do Penafiel
Pasta System – pasta do computador que contem material obsceno
Pau para Ti – árbitro de futebol que se chama Paulo Paraty mas cujo nome se pronuncia ‘pau para ti’
Pegar de Empurrão – alguém que tem uma conduta sexual fora do natural
Pingas – murro, soco
Por na Alheta (antes que a alheta se ponha em mim) – expressão de despedida
Sandes de Biqueiro – pontapé agressivo
Tintins – testículos
Por agora deixo-vos com algumas das novas palavras que estão a fazer furor numa das universidades mais prestigiadas do país – ou não – que não posso dizer o nome, mas começa e acaba em “A” e pelo meio tem as palavras “utónom”.
Não, não é a UAL, quem disse isso?
Ardor – sensação de calor que poderá provocar mau estar
Assadinho – sensação de calor que poderá provocar mau estar
Lateiro – pessoa que come muito, esfomeado
Mankamulas – pessoa avantajada, larga
Marcha-atrás – alguém que tem uma conduta sexual fora do natural
Mudanças ao Volante – quando pedimos alguma coisa, adicionamos esta expressão no fim da frase
Exemplo: Quero um café com mudanças ao volante
Mudanças Manuais – pessoa que anda com um apoio, por exemplo, apoiado por canadianas
N’Doye – jogador de futebol senegalês do Penafiel
Pasta System – pasta do computador que contem material obsceno
Pau para Ti – árbitro de futebol que se chama Paulo Paraty mas cujo nome se pronuncia ‘pau para ti’
Pegar de Empurrão – alguém que tem uma conduta sexual fora do natural
Pingas – murro, soco
Por na Alheta (antes que a alheta se ponha em mim) – expressão de despedida
Sandes de Biqueiro – pontapé agressivo
Tintins – testículos
sexta-feira, janeiro 14, 2005
As melhores capas de cd – Joyce
Ano novo, mas a dor no joelho permanece. 2005 está aí e as melhores capas de cd´s não perderam a sua cintilação.
Esta semana escolhi a esplendorosa Joyce, para não dizerem “À e tal, só músicos! E gajas?”
Ela é a mulher de sonho que acompanha a puberdade de todos os adolescentes de óculos, sardas e com cara de tótós.
Aquele ninho de cucos na cabeça, os óculos fundo de garrafão e o vestido costurado com o mesmo tecido do cortinado da sala de jantar…LIiiiiiNNNNNNNNNNNNDDDDDDOOOOOO!!!!!!!!!!!!
E aquela rosa a fazer de microfone… não gostam!!!
Esta semana escolhi a esplendorosa Joyce, para não dizerem “À e tal, só músicos! E gajas?”
Ela é a mulher de sonho que acompanha a puberdade de todos os adolescentes de óculos, sardas e com cara de tótós.
Aquele ninho de cucos na cabeça, os óculos fundo de garrafão e o vestido costurado com o mesmo tecido do cortinado da sala de jantar…LIiiiiiNNNNNNNNNNNNDDDDDDOOOOOO!!!!!!!!!!!!
E aquela rosa a fazer de microfone… não gostam!!!
sexta-feira, janeiro 07, 2005
Um directo em Marcelês
Há coisas que devem ser ditas, outras que não, mas nem sempre se diz aquilo que queremos de uma forma muito compreensível.
Muitas pessoas vêm ter comigo e dizem “À e tal, falas de um modo estranho e o teu dicionário (consultar os posts Dicionário Marcelês – 1ª e 2ª versão) nem sempre dissipa as duvidas que tenho. Mas tu falas assim quando estás nas aulas ou a desempenhar algum ofício?”
Fico sempre perplexo quando acham que tenho de falar assim quando estou numa aula. Desta forma, e para responder às preces de vários leitores (tantos quanto sei, foram…dois) decidi entrar na onda do “coiso e tal” e fiz um directo para a aula de Atelier de Televisão com a minha linguagem.
Já agora ficam a saber em primeira mão, algumas das minhas novas expressões a serem lançadas na terceira actualização do Dicionário Marcelês, que está para sair em breve.
Então cá vai:
Pivot: “É precisamente em directo de Atenas, enquanto decorre o sequestro de um autocarro de turistas por dois albaneses que vamos falar com o nosso enviado especial”
“António, bom dia, o que tens para nos contar?”
Pedro, tás melhor, então já passou o ardor?
F*d*-s*, estou aqui rodeado de txetxenos e pokemons, também vejo dois jacarés acompanhados das suas lhékitas, coçando a micose na expectativa do que poderá acontecer.
Os terroristas, o Pikaxu e a Picolé, por enquanto, já se sentam, apesar de um deles estar com uma dor no joelho.
Inclusive, um dos jacarés, o N’doye, foi largar o amendoim, correndo com a bisnaga na mão.
O ambiente é de brlance brlance e o xuxe pediu ao estike um café com mudanças ao volante.
O Zé Dias fez questão de ir até à porta do autocarro, apresentando um ar de kinkado, ao mesmo tempo que dizia, “não gostas da fruta”, apertando o mangalhone de um dos ocupantes queimados.
Um dos terroristas ameaçou fazer o chlép chlép e levar alguns dos sequestrados em carrinho de mão caso alguém pegasse de empurrão.
Uns dos mankamulas da polícia local avisou que não andava a encher a barriga a lateiros e que fosse preciso e passo a citar “dou umas pingas a quem me chatear e uma sandes de biqueiro”.
O motorista pediu pauparati mas limitou-se a ir largar o amendoim, apesar de estar de ramadão do ananás.
Pedro é tudo daqui. Dá-lhe um beijo no cajó e vê lá se vais à revisão dos 50 mil, c*r*lh*.
Muitas pessoas vêm ter comigo e dizem “À e tal, falas de um modo estranho e o teu dicionário (consultar os posts Dicionário Marcelês – 1ª e 2ª versão) nem sempre dissipa as duvidas que tenho. Mas tu falas assim quando estás nas aulas ou a desempenhar algum ofício?”
Fico sempre perplexo quando acham que tenho de falar assim quando estou numa aula. Desta forma, e para responder às preces de vários leitores (tantos quanto sei, foram…dois) decidi entrar na onda do “coiso e tal” e fiz um directo para a aula de Atelier de Televisão com a minha linguagem.
Já agora ficam a saber em primeira mão, algumas das minhas novas expressões a serem lançadas na terceira actualização do Dicionário Marcelês, que está para sair em breve.
Então cá vai:
Pivot: “É precisamente em directo de Atenas, enquanto decorre o sequestro de um autocarro de turistas por dois albaneses que vamos falar com o nosso enviado especial”
“António, bom dia, o que tens para nos contar?”
Pedro, tás melhor, então já passou o ardor?
F*d*-s*, estou aqui rodeado de txetxenos e pokemons, também vejo dois jacarés acompanhados das suas lhékitas, coçando a micose na expectativa do que poderá acontecer.
Os terroristas, o Pikaxu e a Picolé, por enquanto, já se sentam, apesar de um deles estar com uma dor no joelho.
Inclusive, um dos jacarés, o N’doye, foi largar o amendoim, correndo com a bisnaga na mão.
O ambiente é de brlance brlance e o xuxe pediu ao estike um café com mudanças ao volante.
O Zé Dias fez questão de ir até à porta do autocarro, apresentando um ar de kinkado, ao mesmo tempo que dizia, “não gostas da fruta”, apertando o mangalhone de um dos ocupantes queimados.
Um dos terroristas ameaçou fazer o chlép chlép e levar alguns dos sequestrados em carrinho de mão caso alguém pegasse de empurrão.
Uns dos mankamulas da polícia local avisou que não andava a encher a barriga a lateiros e que fosse preciso e passo a citar “dou umas pingas a quem me chatear e uma sandes de biqueiro”.
O motorista pediu pauparati mas limitou-se a ir largar o amendoim, apesar de estar de ramadão do ananás.
Pedro é tudo daqui. Dá-lhe um beijo no cajó e vê lá se vais à revisão dos 50 mil, c*r*lh*.
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